Oi, encontrei seu blog por acaso ao digitar a letra de My Way no Google... Me assustei. Caí num post seu publicado em junho. Um no qual você escreve em inglês sobre o seu "desconcerto com o mundo". Me assustei por dois motivos: a. a sua agonia; b. a semelhança da sua agonia com a minha própria. Aí resolvi futucar um pouco mais, ler um pouco mais do que você escreve. Achei outro post com conteúdo parecido com o do que já citei, agora em português. E pela maneira como usa o português, percebi que você é portuguesa, como pude confirmar através de seu perfil. Continuei lendo e me esbarrei com algumas de suas poesias. Muito do que te incomoda, me incomoda também. Quando leio suas palavras,(Embora ache-as um tanto quanto fortes, talvez mais doídas e sofridas do que minhas próprias. Ainda guardo em mim certo otimismo do qual não compartilhamos.) parece que fui eu quem as escrevi, parece que as idéias brotaram da minha cabeça. Bom, preciso ir agora. Mas voltarei a visitar-te.
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Oi, encontrei seu blog por acaso ao digitar a letra de My Way no Google... Me assustei. Caí num post seu publicado em junho. Um no qual você escreve em inglês sobre o seu "desconcerto com o mundo". Me assustei por dois motivos: a. a sua agonia; b. a semelhança da sua agonia com a minha própria. Aí resolvi futucar um pouco mais, ler um pouco mais do que você escreve. Achei outro post com conteúdo parecido com o do que já citei, agora em português. E pela maneira como usa o português, percebi que você é portuguesa, como pude confirmar através de seu perfil. Continuei lendo e me esbarrei com algumas de suas poesias. Muito do que te incomoda, me incomoda também. Quando leio suas palavras,(Embora ache-as um tanto quanto fortes, talvez mais doídas e sofridas do que minhas próprias. Ainda guardo em mim certo otimismo do qual não compartilhamos.) parece que fui eu quem as escrevi, parece que as idéias brotaram da minha cabeça. Bom, preciso ir agora. Mas voltarei a visitar-te.
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