segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Breaking Dawn - Stephenie Meyer


"My head was too crazy. My thoughts bounced around inside my skull like a disoriented swarm of bees. Noisy. Now and then they stung. Must be hornets, not bees. Bees die after one sting. And the same thoughts were stinging me again and again."

"I´d fantasized about Bella that way too many times, back when there was still a possibility of us, and then long after it was clear that the fantasies would only leaves festering sores because there was no possibility, none at all. I hadn't been able to help myself then. I couldn't stop myself now."

"I felt like - like I don't know what. Like this wasn't real. Like I was in some Goth version of a bad sitcom. Instead of being the A/V dweeb about to ask the head cheerleader the prom, I was the finished-second-place werewolf about to ask the vampire's wife to shack up and procreate."

"Why do you always have to love the wrong things?"

"I'll never take anyone's will away from him."

"Maybe I just couldn't resist another hit of my dwindling drug suply."

"Great, now I was the court jester."

"I didn't think about our conversation. Not because there wasn't anything to think about, but because I couldn't stand it."

"Magic wasn't gooing to save me. I was just going to have to take the torture like a man. Suck it up."

"Stenght and hate and heat - red heat washing through my head, burning but erasing nothing. The images in my head were fuel, building up the inferno but refusing to be consumed. I felt the tremors rock me from head to toe, and I did not try to stop them."

"Only the known is safe. Only the known is tolerable. The unknown is... a vulnerability."

Long time, no see!

Devido a uma grande ausência de inspiração dentro de mim e, também, ausência do mundo das tecnologias este blogue parece ter sido abandonado e morrido há muito tempo, mas posso garantir que tal não aconteceu e, sempre que conseguir, cá voltarei com os temas do costume!

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Shhhhhhhh...

O silêncio...

Consegues ouvir o silêncio? Já alguma vez o ouviste? Não!

Acredito que poucas são as pessoas que já realmente o ouviram. Eu também ainda não o tinha ouvido até há pouco. Calamo-nos, mandamos calar quem nos rodeia e tentamos ouvi-lo, mas ele não está presente para ser ouvido e o pior é que acreditamos que está.

Na cidade, assim como na minha mente, o ruído nunca cessa, mesmo quando se pensa que sim. Calo-me e penso no silêncio mas, rapidamente, algo surge e dá um sinal sonoro da sua presença. Quer seja algo real e palpável, no mundo lá fora, ou algo dentro da minha mente.

Os sons da minha mente são os piores. Se fechar os olhos, consigo esforçar-me e iludir a minha mente ao ponto de acreditar que as ruas estão silenciosas, os vizinhos estão silenciosos, as estradas estão silenciosas, mesmo que por breves instantes. Mas não consigo isolar-me dos sons da minha mente, dos pensamentos, das palavras, da música pouco harmoniosa e confusa que toca incessantemente dentro de mim. Concentro-me, esforço-me ao meu máximo mas apenas sinto a frustração de querer algo que não existe, de estar a lutar contra algo que é impossível, algo que não é natural, algo que sei que me traria paz mas que tenho a certeza que nunca alcançarei.

Durante anos acreditei que não era possível calar a minha mente, que nunca conseguiria atingir o estado pleno de paz, que nunca conseguiria alcançar o silêncio de que precisava cada vez mais para viver. Precisava de me concentrar, de me abstrair, de ganhar novas forças para novas ideias, novos projectos, novos começos. Todo o dinamismo dentro de mim estava a sufocar, a endoidecer, atordoado pela confusão, pelo barulho, pelo movimento.

Agora, tudo mudou. Já o ouvi. Alcancei uma das coisas pelas quais almejava ardentemente, uma das coisas pela qual o meu ser me macerava as ideias, implorando, rastejando e gemendo “silêncio, silêncioooo”. Consegui encontrá-lo, afinal existe, e não exige nenhum esforço herculeo da minha parte. Quando menos o esperava encontrar, quando já o considerava uma causa perdida ele apareceu e tomou-me de uma vez, prostrando-me aos pés da sua grandiosidade.

Quando não o esperava, encontrei-o e ao o fazer, tal foi a sua naturalidade e singelidade que nem o senti. Movida por uma força maior que eu, caminhei sozinha, sentei-me na terra e comecei a apreciar as estrelas, como sempre fizera, mas algo era diferente. Olhei em volta, nada se mexia, não parecia existir nada de fantástico à minha volta até que me apercebi do que se passava. Era o silêncio. Nada, nada, nada... Nem um som real ou imaginário para me atormentar.

Deixei-me estar, sem pensar em nada, sem me aperceber de quantos minutos passavam nem do que me rodeava, só via as estrelas e usufruia do silêncio, maravilhada com a sua imponência, atingindo um completo estado de nirvana e permitindo que este clarificasse a minha alma.

Não voltarei a ouvir o silêncio tão cedo, mas sei que ele existe e sinto a minha mente mais calma e renovada pelo poder que aqueles momentos tiveram sobre mim. Ainda consigo senti-lo, consigo imaginá-lo...

Shhhhhhhh...

Deixa o silêncio apoderar-se de ti...

Shhh...

sexta-feira, 26 de junho de 2009

quarta-feira, 15 de abril de 2009

QUEIMA DAS FITAS 2009!!


14 dias para a queima!!
SÓ MAIS 14 DIAS ATÉ TRAJAAAR!!

Não vivemos num mundo perfeito

Não sei o que o dia de amanhã nos reserva...

Já não consigo prever minimamente os teus actos... O que outrora foi um livro aberto para mim tornou-se no codex mais secreto do mundo.

Num mundo perfeito, amanhã, quando me olhasses, mostrar-me-ias aquele sorriso descontraído e sincero e eu veria o meu grande amigo regressando do limbo. Dir-me-ias que, devido à distância, aos meses entre nós, ao ritmo mais atribulado da tua nova vida, nem tinhas dado conta de que tinhas tantas saudades.
Eu perdoar-te-ia e tudo continuaria na mesma.

Mas não vivemos num mundo perfeito.

O meu instinto e o meu pessimismo dizem-me que o que acontecerá quando te vir pela primeira vez em três meses apenas acontecerá que me sorrirás do modo "politicamente correcto", conversaremos sobre casualidades, rir-te-ás daquele modo diplomático, cavalheiresco e horripilante.

Antes preferia que me olhasses com desprezo e dissesses que a nossa amizade já não significava nada.

Não sei o que o dia de amanhã nos reserva, isso é certo, mas anseio por ele de um modo assustador.

De certo modo, já aceitei que te perdi. Só quero estar contigo uma última vez antes de me despedir para sempre de uma das pessoas que teve significado para mim.

sábado, 4 de abril de 2009

Moments come and moments go... Those who go are the most missed...

"Esta Balada que te Dou".

"Ela(e) diz que eu fui um caso muito sério,
mas eu só sei que há algo nisso de anormal.
Havia um tempo, um olhar, um sorrir, um começo,
mas agora, tudo perdeu o seu brilho.

Na minha vida só houve um abraço como o teu,
um sonho, um livro, uma aventura sem igual.
Linda, é linda, esta balada que te dou. Linda, é linda, esta balada que te dou.


Podem até pensar que eu sou um pouco triste, mas não há nenhum mal em ser assim.
Pois tudo fica, mesmo quando se acaba:Um romance, uma paixão ou um caminho.

Na minha vida só houve um abraço como o teu,
um sonho, um livro, uma aventura sem igual.
Linda, é linda, esta balada que te dou. Linda, é linda, esta balada que te dou.


Quis escrever a mais bela canção que há no mundo, olhando para trás pr'a nos ver.
Foi quando ouvi uma voz cantando baixinho,
esta balada que vinha de longe.

Na minha vida só houve um abraço como o teu,
um sonho, um livro, uma aventura sem igual.
Linda, é linda, esta balada que te dou. Linda, é linda, esta balada que te dou".


Armando Gama

quarta-feira, 11 de março de 2009

“Por querer mais do que a vida sou a sombra do que sou”

Eu tenho cinquenta, cem, mil casas e habito tantas cidades quanto a minha imaginação pode abarcar.

Porque a minha imaginação não dorme, a minha mágoa não cessa, a minha procura não conhece limites.

A minha vida é apenas procurar. Fernando Pessoa diz que fez dos sonhos a sua única vida, eu fiz da procura a minha única vida, porque os meus sonhos são sempre a busca por algo que não existe e, muitas vezes, por algo que nunca existirá.

Vivo dentro da cabeça de milhões de indivíduos que vivem dentro da minha alma sem que eu os controle ou os conheça a todos. A minha mente é dominada por um grupo de carpideiras que gritam, ansiando por algo que não têm, e os seus uivos nunca cessam...

A procura é para mim um sentimento, outro que aprendi a aceitar e a controlar, como tive de fazer com tantos outros para poder sobreviver. É algo de inevitável e intermitente que se acende e apaga dentro de mim e que, de cada vez que renasce, leva com ela parte de mim, escombros do meu ser que se desvanecem nas chamas.

Porque há anos que desapareço aos pouquinhos, há anos que me desvaneço, que ardo, que me decomponho. Sou um cadáver vivo, que respira e sonha e almeja por muito mais.

Sou um cadáver, mas, por mais sombria que seja a minha existência, por mais inútil e insignificante que seja a procura, tenho em mim mais vida do que a maioria dos vivos que vagueiam pela terra em busca de coisa nenhuma.

Yann Tiersen - Les Jours Tristes (to you Ró!)



It’s hard, hard not to sit on your hands

And bury your head in the sand

Hard not to make other plans

And claim that you’ve done all you can all along

And life must go onIt’s hard, hard to stand up for what’s right

And bring home the bacon each night

Hard not to break down and cry

When every idea that you’ve tried has been wrong

But you must go on


It’s hard but you know it’s worth the fight

'Cause you know you’ve got the truth on your side

When the accusations fly, hold tight

Don’t be afraid of what they’ll say

Who cares what cowards think, anyway

They will understand one day, one day


It’s hard, hard when you’re here all alone

And everyone else has gone home

Harder to know right from wrong

When all objectivities gone

And it’s goneBut you still carry on

'Cause you, you are the only one left

And you’ve got to clean up the mess

You know you’ll end like the rest

Bitter and twisted, unless

You stay strong and you carry on


It’s hard but you know it’s worth the fight

'Cause you know you’ve got the truth on your side

When the accusations fly, hold tight

Don’t be afraid of what they’ll say

Who cares what cowards think, anyway

They will understand one day, one day

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009



"Icarus would die again because his life was never worth as much as the sky above the sea"



sábado, 24 de janeiro de 2009