Somethings are just too hard to classificate, too hard to decide and too hard to accept.
So people hold on to the their hopes and dreams that things can always change.
And even if they don't... Welll, if they don't, you still have your hopes and dreams to give you and inch of happiness!
"Every inch of me shall perish. Every inch, but one. An Inch, it is small and it is fragile, but it is the only thing the world worth having. We must never lose it or give it away."
V for Vendetta
quarta-feira, 31 de março de 2010
terça-feira, 30 de março de 2010
"Como ouvi Linda cantar por seu amigo José"
Se sabeis novas do meu amigo
novas dizei-me que vou morrendo
(...)
Manuel Alegre
novas dizei-me que vou morrendo
(...)
Manuel Alegre
segunda-feira, 29 de março de 2010
15/03/2010
Uma vez, quando eu tinha catorze ou quinze anos, uma das minhas mentoras da altura, a minha professora de História do Secundário disse uma frase que, durante uns tempos, nunca abandonou a minha mente. Era algo como "por vezes, petante uma oportunidade, o Homem acaba por deixar a oportunidade passar por não se aperceber da escolha que tinha à sua frente. Mais tarde, apercebe-se do seu erro mas culpa sempre o Destino"
Hoje, cerca de cinco anos depois, essa frase voltou-me à memória enquanto divagava por oceanos de acontecimentos.
Pergunto-me como é que uma pessoa pode, simultaneamente, ser tão observadora e perspicaz em relação aquilo que a rodeia e, porém, ser tão distraída e trapalhona ao ponto de, só depois dos momentos passados se aperceber de que deixou que algo lhe fugisse, qual agua fugidia por entre mãos em concha.
A resposta reside no seguinte: as pessoas perspicazes conseguem facilmente antever acontecimentos mas, no entanto, por serem tão obcecadas e determinadas em descobrir o que se passa em seu redor, preto no branco, acabam por se descuidar nas áreas cinzentas do universo. e, lamentavelmente, vêm a descobrir que, nessas partes de penumbra existencial, por vezes pode habitar algo com mais potencial intrínseco que nunca se deram ao trabalho de analisar e que podia, provavelmente, ser assaz mais interessante e promissor do que aquilo em que a sua suposta atenção periférica estava concentrada.
Depois de registadas, depressa as áreas cinzentas ocupam um lugar numa das outras categorias mais importantes mas, na maior parte das vezes, a oportunidade escapou, foi um momento unico e irrecuperavel, que se perdeu por mera idiotice. e o Homem, face ao seu erro, culpa o Destino.
O Homem culpará sempre o Destino.
"Only the known is safe. Only the known is tolerable. The unknown is... a vulnerability." Stephenie Meyer
Hoje, cerca de cinco anos depois, essa frase voltou-me à memória enquanto divagava por oceanos de acontecimentos.
Pergunto-me como é que uma pessoa pode, simultaneamente, ser tão observadora e perspicaz em relação aquilo que a rodeia e, porém, ser tão distraída e trapalhona ao ponto de, só depois dos momentos passados se aperceber de que deixou que algo lhe fugisse, qual agua fugidia por entre mãos em concha.
A resposta reside no seguinte: as pessoas perspicazes conseguem facilmente antever acontecimentos mas, no entanto, por serem tão obcecadas e determinadas em descobrir o que se passa em seu redor, preto no branco, acabam por se descuidar nas áreas cinzentas do universo. e, lamentavelmente, vêm a descobrir que, nessas partes de penumbra existencial, por vezes pode habitar algo com mais potencial intrínseco que nunca se deram ao trabalho de analisar e que podia, provavelmente, ser assaz mais interessante e promissor do que aquilo em que a sua suposta atenção periférica estava concentrada.
Depois de registadas, depressa as áreas cinzentas ocupam um lugar numa das outras categorias mais importantes mas, na maior parte das vezes, a oportunidade escapou, foi um momento unico e irrecuperavel, que se perdeu por mera idiotice. e o Homem, face ao seu erro, culpa o Destino.
O Homem culpará sempre o Destino.
"Only the known is safe. Only the known is tolerable. The unknown is... a vulnerability." Stephenie Meyer
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