É curioso como por vezes é preciso que alguém de fora nos diga algo para nos apercebermos da sua veracidade (mesmo que os nossos amigos já nos tenham repetido tal facto milhões de vezes).
É curioso como por vezes não conseguimos ver algo que está mesmo à nossa frente (mesmo quando nos forçamos a ver coisas que mal são visíveis).
É curioso como por vezes qualquer música nos pode relembrar algo que nos esforçamos por esquecer (mesmo que já a tenhamos ouvido mais de mil vezes sem termos reparado nisso).
É curioso como por vezes conseguimos agir tão disparatadamente ao ponto de perder oportunidades (mesmo que já as tenhamos imaginado um milhão de vezes).
É curioso como quanto mais aborrecida e frustrante a vida que vivemos de dia, melhores e mais interessantes são os sonhos que sonhamos de noite (e pior o fatídico acordar).
É curioso como a comicidade das situações que me rodeiam está sempre proporcionalmente associada ao nível de desgraça e idiotice que representam, especialmente se eu for a protagonista.
Enfim, são curiosas as vicissitudes do Destino!
domingo, 14 de fevereiro de 2010
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